domingo, 7 de abril de 2013

INCOMPREENSÕES E PERÍODOS DE CRISE

Ser feliz não é um acaso do destino, mas uma conquista de quem sabe ver-se, querer-se, aceitar-se. Corremos o risco de não sermos felizes porque assumimos o papel de vítimas dos nossos problemas. Precisamos, sim, nos tornar autores da nossa própria história. Capacitar-se para atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua própria alma. E agradecer, a cada manhã, pelo milagre da vida. Seremos felizes quando aprendermos a não ter medo dos nossos próprios sentimentos. Aprender a falar de si mesmo. Aprender a ter coragem para ouvir um “não” com a mesma serenidade de quando ouvimos um “sim “. Tente fazer de sua vida um canteiro de oportunidades. Que nas suas primaveras você seja amante da alegria. Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria. Aprenda a amar o sol quando o sol sair e a chuva quando ela cair. E, quando você errar o caminho, comece tudo de novo. Assim você será cada vez mais apaixonado pela vida e descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas é aceitar as imperfeições da vida, inclusive as próprias imperfeições. É feliz quem é tolerante consigo e com os outros. Quem aprende a ser tolerante com seus próprios erros para sê-lo com os dos outros. Desistir de ser feliz é desistir de seu próprio objetivo de vida. É desistir da própria vida.

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